Bom dia!
Quando passamos por alguma enfermidade, na maioria das vezes, os médicos indicam uma alimentação diferenciada. Se tratando de pacientes oncológicos, não é diferente.
Foto:Instituto Mor |
Inicialmente as mudanças são pequenas, mas a alimentação deve ser saudável, repleta de frutas, verduras, carnes e cerais. Nesta fase, o organismo necessita de "sentir-se preparado", pois no momento em que houver alguma reação do tratamento nada aconteça ou que o problema seja amenizado.
"Ao longo do tempo, o corpo pode "recusar" alguns alimentos, mas tudo depende de cada paciente", diz a nutricionista Maria Aparecida de Mello Gurgel, do Nutri&Fisio. Portanto é necessário adequar a alimentação aos poucos.
Algumas dicas são fundamentais e ajudam a evitar os incômodos dos efeitos colaterais:
Alteração no paladar- Evite alimentos em temperaturas ou muito baixas ou altas. Dispense o uso do talher de metal e os substitua pelos de plástico. Aos poucos o paciente pode sentir o gosto do metal.
Boca seca: Acrescente aos alimentos louro e orégano pode melhorar essa sensação.
Náusea e vômito: Alimentos como bolachas e torradas amenizam os problemas. Comer de duas em duas horas também é fundamental, isso evita ingerir vários alimentos de uma vez só. Fuja da cozinha, o cheiro do que esta sendo preparado pode agravar a situação.
Por esses motivos, é necessário que o paciente procure o auxilio do nutricionista. Ele saberá indicar a alimentação correta de forma que todo transtorno possível, seja evitado. "Quanto antes o paciente procurar o profissional, melhor será a resposta do organismo ao tratamento”, explica Maria Aparecida.
Neste momento, é fundamental a participação da família auxiliando paciente, a entender que as mudanças, são essenciais para vencer a doença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário