Quem passa por uma, seja para tratar um tumor ou não, precisa estar bem alimentado antes e depois, para enfrentar a intervenção com energia. Dependendo de onde foi a operação, a digestão pode ficar mais lenta e o estômago dolorido, além de aparecerem enjôos.
Para contornar isso, no pós-operatório, converse com seu (sua) nutricionista sobre a possibilidade de uma alimentação leve, mais à base de líquidos. Caldos de legumes, quentinhos, não precisam ter aquela cara de “comida de hospital”. Como um preparo saboroso, você vai se lembrar da sopa da avó. È a memória afetiva da comida que resgata emoções escondidas.
FONTE: Adaptado: Comida que cuida – Sanofi Adventis
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